Termômetro das eleições de 2022, Realce mostra que segue sendo a bússola para 2026

Com análises sucintas, informações precisas e previsões certeiras, a Realce tem se consolidado, ano após ano, como uma verdadeira bola de cristal da política sergipana, sendo frequentemente alvo de ataques de quem teme a exposição da verdade, mas cujas antecipações sempre se confirmam, provando sua credibilidade. E o veículo, que foi o termômetro das eleições de 2022 no estado, segue sendo a bússola para 2026, mostrando um cenário completamente diferente.

No último pleito estadual, ainda em 2021, por exemplo, a revista foi o primeiro veículo em Sergipe a divulgar que Valmir de Francisquinho (PL) seria candidato ao governo, além de publicar a primeira pesquisa do estado, em parceria com a Band Bahia, apontando-o como favorito. Na época, a Realce também foi a primeira a antecipar a possível chapa com Emília Corrêa, o que logo se concretizou devido ao clamor popular que surgiu após consultas digitais do veículo. Mesmo enfrentando duras críticas e ataques massivos dos governistas, todos os fatos se confirmaram, já que, apesar de ter seus votos anulados, Valmir foi o mais votado em todo o estado, com 457.922 votos.

Agora o jogo se inverteu. Os mesmos que atacavam a revista agora a aplaudem, enquanto os opositores se tornaram críticos, diante do cenário completamente diferente que vem se desenhando para 2026, e que a Realce tem analisado com grande precisão.

Conforme suas análises e pesquisas já divulgadas, que embasam esses entendimentos, Fábio Mitidieri (PSD) surge hoje como o grande favorito para 2026 e a peça central do tabuleiro político, tendo os espaços em suas chapas, vice e Senado, altamente cobiçados por diversas lideranças, inclusive entre figuras da oposição.

A oposição, por outro lado, segundo as mesmas análises, segue totalmente desestruturada, sem rumo e distante de qualquer unidade para o próximo ano. E, ao mostrar esses cenários completamente diferentes, a revista agora é atacada por quem antes a defendia.

Além dessas previsões, a revista também tem acertado várias outras, como o apoio desigual de Emília a Eduardo Amorim, que culminou no imbróglio pelo comando do PL, envolvendo Rodrigo Valadares, apesar de, a princípio, todos negarem divergências. Pouco tempo depois, o próprio Eduardo confirmou. O veículo também trouxe com exclusividade a análise de que a corrida pela Câmara Federal será uma das mais acirradas da história recente da política sergipana, o que hoje é amplamente replicado por outros analistas.

A Realce ainda antecipou a queda de Márcio Macêdo da Secretaria-Geral da Presidência, apontando a insatisfação de Lula com sua atuação na pasta, e já indica que, para 2026, o ex-ministro não terá um caminho fácil em qualquer disputa que escolher, inclusive para a Câmara Federal.

A revista também trouxe, com exclusividade, a informação de que o PT nacional já dá como certa uma aliança com o PSD em Sergipe para 2026, visando fortalecer a reeleição do presidente Lula, num movimento que reaproximaria o governador Fábio Mitidieri de Rogério Carvalho. Desde então, os sinais dessa reaproximação têm se tornado cada vez mais evidentes.

Outros acertos envolveram as articulações pela vaga de vice de Fábio, ao apontar as lideranças interessadas, entre elas, Laércio Oliveira, que confirmou o interesse logo em seguida.

Em 2024, o veículo também acertou com precisão em Aracaju e Itabaiana. No segundo turno da capital, a pesquisa da Realce previu o resultado quase exato da vitória de Emília Corrêa (PL). Registrada sob o número SE-02662/2024, a sondagem apontava Emília com 59,12% dos votos válidos, contra 40,88% de Luiz Roberto (PSD). Ao final da apuração, o resultado confirmou a previsão: Emília conquistou 165.924 votos (57,46%), enquanto Luiz obteve 122.842 (42,54%), números praticamente idênticos aos apontados pelo Instituto Gadu.

Já em Itabaiana, o instituto indicava uma vantagem de Valmir de Francisquinho (PL) entre 11% e 20% sobre Edson Passos (PSD). O resultado das urnas confirmou a previsão: o candidato do PL foi eleito para seu terceiro mandato como prefeito, com uma margem de 17% dos votos, distante das grandes vantagens previstas por outros institutos.

O mesmo se repetiu em Lagarto, Brejo Grande, Canindé de São Francisco, Capela, Cristinápolis, Estância, Gararu, Itabi, Itaporanga d’Ajuda, Laranjeiras, Maruim, Monte Alegre de Sergipe, Nossa Senhora do Socorro, Pedrinhas, Salgado, Riachão do Dantas, Riachuelo, Ribeirópolis, São Cristóvão e Simão Dias.

A consistência da Realce também ultrapassou as fronteiras de Sergipe. Em 2025, a revista ganhou destaque nacional ao noticiar, com precisão, os bastidores da posse de Marluce Freitas, mostrando que, apesar das dúvidas levantadas por ser aliada de JHC, líder do PL da capital mais bolsonarista do Nordeste, a alagoana garantiria seu espaço, o que se concretizou dias depois.

Com esse histórico, e a coragem que poucos têm atualmente, a Realce se consolida como uma instituição de credibilidade e um dos maiores veículos de comunicação de todo o estado.