Com acertos certeiros nos bastidores, Realce se consolida como a verdadeira bola de cristal da política sergipana

Com análises sucintas, informações precisas e previsões certeiras, a Revista Realce tem se consolidado, ano após ano, como a verdadeira bola de cristal da política sergipana. O veículo se tornou sinônimo de credibilidade, precisão e coragem editorial, sendo temido por quem tenta esconder a verdade, mas respeitado por antecipar movimentos políticos que sempre se confirmam. E depois de ser o termômetro das eleições de 2022, ela segue sendo a bússola que aponta o rumo de 2026, com acertos que nenhum outro veículo ousou prever.

Entre os exemplos mais recentes está o iminente rompimento entre Emília Corrêa e Ricardo Marques, cenário que a Realce foi pioneira em antecipar, ainda quando ambos negavam qualquer atrito. O veículo também havia sido o primeiro a prever, em 2024, a formação da chapa entre os dois, união que surgiu após forte clamor popular captado em consultas digitais promovidas pela própria revista. Agora, o distanciamento entre prefeita e vice se tornou explícito, com Emília confirmando publicamente as exclusivas da Realce sobre as divergências entre ambos. Enquanto isso, Ricardo Marques tem optado pelo silêncio, afirmando que se pronunciará “no momento oportuno”.

A Realce também tem se destacado por revelar, com precisão, os bastidores da oposição sergipana, mostrando que o bloco segue fragmentado e sem rumo para 2026. Desde o início do ano, o veículo expôs o jogo de vaidades dentro do PL, revelando a disputa entre Eduardo Amorim e Rodrigo Valadares pelo comando do partido. Na época, ambos negaram, chegando a publicar fotos juntos para conter as especulações. Mas pouco tempo depois, a previsão se concretizou: Rodrigo traiu os Amorim e tomou o partido, confirmando tudo que a Realce já havia antecipado.

A lista de acertos segue extensa. Também foi a primeira a indicar que Fábio Mitidieri (PSD) surgiria como favorito para 2026, com uma base política sólida e com os espaços de vice e Senado sendo disputados até por nomes da oposição. Em paralelo, a Realce revelou com antecedência o enfraquecimento da oposição, o apoio desigual de Emília a Eduardo Amorim, o colapso no PL, a rejeição de Anderson de Zé das Canas em Itabaiana, até a saída de Márcio Macêdo com o governo Lula, tudo confirmado posteriormente.

Com esse histórico de análises certeiras, até mesmo dos bastidores nacionais, a Revista Realce reafirma seu papel como um dos veículos mais influentes de Sergipe, com credibilidade e sendo referência política.