sábado, junho 28, 2025

“Quem vai julgar Alex é o tribunal do júri”, afirma advogado do homem que matou criança em Areia Branca

Segundo o advogado, o momento ainda é de buscar esclarecimentos. 

“Alex tem direito à defesa. O que a gente vai apresentar não justifica, mas ajuda a explicar. Precisamos entender a motivação, o que aconteceu antes, quais foram as outras cenas que levaram até essa fatalidade. Estamos falando de um crime contra a vida, e tudo precisa ser analisado com responsabilidade”

afirmou a defesa.

O advogado também criticou o julgamento prévio feito pela opinião pública e por parte da imprensa. “Quem vai julgar esse rapaz é o tribunal do júri, é a cidade de Areia Branca. A população precisa saber a verdade dos fatos como realmente ocorreram, não apenas o que a polícia escolhe divulgar ou o que a imprensa coloca nas reportagens”, destacou Josefhe.

Ao ser questionado sobre por que o disparo não foi feito para o alto, já que a intenção alegada seria apenas assustar a vítima, o advogado tentou minimizar a gravidade do crime, alegando que o momento teria sido de tensão emocional.

“Você está ali numa situação de estresse. Há uma possibilidade do meu cliente estar embriagado ou sob influência de álcool”

disse o advogado.

Alex Oliveira Nunes teve sua prisão em flagrante convertida em preventiva durante a audiência de custódia, realizada na última quarta-feira (25), e foi encaminhado para o sistema prisional de Sergipe. O caso segue em investigação.

Segundo o advogado, o momento ainda é de buscar esclarecimentos. 

“Alex tem direito à defesa. O que a gente vai apresentar não justifica, mas ajuda a explicar. Precisamos entender a motivação, o que aconteceu antes, quais foram as outras cenas que levaram até essa fatalidade. Estamos falando de um crime contra a vida, e tudo precisa ser analisado com responsabilidade”

afirmou a defesa.

O advogado também criticou o julgamento prévio feito pela opinião pública e por parte da imprensa. “Quem vai julgar esse rapaz é o tribunal do júri, é a cidade de Areia Branca. A população precisa saber a verdade dos fatos como realmente ocorreram, não apenas o que a polícia escolhe divulgar ou o que a imprensa coloca nas reportagens”, destacou Josefhe.

Ao ser questionado sobre por que o disparo não foi feito para o alto, já que a intenção alegada seria apenas assustar a vítima, o advogado tentou minimizar a gravidade do crime, alegando que o momento teria sido de tensão emocional.

“Você está ali numa situação de estresse. Há uma possibilidade do meu cliente estar embriagado ou sob influência de álcool”

disse o advogado.

Alex Oliveira Nunes teve sua prisão em flagrante convertida em preventiva durante a audiência de custódia, realizada na última quarta-feira (25), e foi encaminhado para o sistema prisional de Sergipe. O caso segue em investigação.

Em entrevista concedida ao repórter Vinícius Mecenas, durante o programa Cidade Alerta, o advogado Josefhe Barreto, responsável pela defesa de Alex Oliveira Nunes, preso pela morte da menina Layla Sofia Menezes Santos, que completaria dois anos nesta quinta-feira (26) falou sobre o caso que tem causado grande comoção em Sergipe e em todo o país.

Segundo o advogado, o momento ainda é de buscar esclarecimentos. 

“Alex tem direito à defesa. O que a gente vai apresentar não justifica, mas ajuda a explicar. Precisamos entender a motivação, o que aconteceu antes, quais foram as outras cenas que levaram até essa fatalidade. Estamos falando de um crime contra a vida, e tudo precisa ser analisado com responsabilidade”

afirmou a defesa.

O advogado também criticou o julgamento prévio feito pela opinião pública e por parte da imprensa. “Quem vai julgar esse rapaz é o tribunal do júri, é a cidade de Areia Branca. A população precisa saber a verdade dos fatos como realmente ocorreram, não apenas o que a polícia escolhe divulgar ou o que a imprensa coloca nas reportagens”, destacou Josefhe.

Ao ser questionado sobre por que o disparo não foi feito para o alto, já que a intenção alegada seria apenas assustar a vítima, o advogado tentou minimizar a gravidade do crime, alegando que o momento teria sido de tensão emocional.

“Você está ali numa situação de estresse. Há uma possibilidade do meu cliente estar embriagado ou sob influência de álcool”

disse o advogado.

Alex Oliveira Nunes teve sua prisão em flagrante convertida em preventiva durante a audiência de custódia, realizada na última quarta-feira (25), e foi encaminhado para o sistema prisional de Sergipe. O caso segue em investigação.

Fonte: A8se