A movimentação política para as eleições de 2026 já começou — e Sergipe tem seu epicentro de tensão na figura do senador Rogério Carvalho (PT). Líder do partido no Senado e um dos nomes mais citados nas pesquisas de intenção de voto, o parlamentar tem enfrentado, nos últimos dias, uma série de ataques orquestrados, que, segundo aliados, revelam o incômodo de adversários diante de seu crescimento.
Entre as ofensivas mais recentes, está a tentativa de vincular o senador a um investigado na Operação Overclean, da Polícia Federal. Rogério já se pronunciou publicamente, esclarecendo que não há qualquer envolvimento seu no caso — e que a tentativa de criar um fato político a partir de uma relação pessoal antiga é leviana e mal-intencionada.
Outra tentativa de desgaste veio com a repercussão de um processo judicial relativo à campanha de 2014. Embora a decisão reconheça o senador apenas como devedor subsidiário e não principal, a divulgação do caso em tom sensacionalista acendeu o alerta sobre o uso político da questão. O Diretório Estadual do PT divulgou nota oficial rechaçando as distorções e reforçando que assumiu formalmente a quitação do valor remanescente, com petição protocolada desde outubro de 2024, aguardando apenas manifestação judicial.
“O objetivo é claro: desgastar quem está consolidado. Rogério incomoda porque está bem nas pesquisas, tem base popular e uma trajetória coerente”, disse um aliado próximo.
Rogério, que tem se destacado no Senado pela defesa das minorias, das pautas sociais e da democracia, mantém agenda ativa e evita polemizar. Sua estratégia tem sido a mesma desde o início do mandato: trabalhar com firmeza, prestar contas e manter diálogo aberto com os sergipanos.
Para observadores políticos, os ataques reforçam que a disputa pelo Senado já começou — e que Rogério Carvalho é o nome a ser batido.