O senador Rogério Carvalho (PT) já se consolidou como o maior parlamentar da história de Sergipe. E isso não é fruto do acaso. Com protagonismo crescente no Senado e prestígio inegável dentro e fora do estado, ele é hoje uma das principais lideranças do Partido dos Trabalhadores no Congresso Nacional, cortejado por diversas figuras políticas e constantemente alçado a funções estratégicas pelo presidente Lula.
Sua trajetória no Parlamento reflete essa confiança: Rogério ocupou cargos de destaque como a Primeira-Secretaria do Senado, funções relevantes em CPIs de grande repercussão, como a da Covid-19, a do 8 de Janeiro e, mais recentemente, a da Braskem. Em todas elas, demonstrou domínio técnico, firmeza política e habilidade no diálogo, consolidando sua imagem como um parlamentar de peso.
Essa relação de confiança com o Palácio do Planalto também se reafirmou em 2024, quando assumiu a liderança do PT no Senado, sendo porta-voz da base governista em debates centrais e nos grandes embates legislativos. Internamente, sua voz tem influência direta nas decisões da cúpula petista, sendo consultado com frequência sobre as estratégias do partido no Congresso.
A atuação de Rogério vai muito além das articulações políticas. Em números, ele já destinou mais de R$ 800 milhões em emendas e recursos federais para Sergipe, impactando diretamente áreas como saúde, educação, infraestrutura e segurança pública. Médico sanitarista e defensor do SUS, ele iniciou sua carreira pública como secretário de Saúde de Aracaju e depois de Sergipe, deixando como legado a modernização do sistema estadual.
No Senado, sua atuação também tem resultados concretos para o estado. Um dos maiores marcos recentes foi a articulação que levou à reativação da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (FAFEN) e à retomada das operações da Petrobras em território sergipano.
Seu prestígio nacional voltou a ser evidenciado nesta semana, quando relatou e articulou a aprovação do Projeto de Lei 1.466/2025, que reestrutura carreiras, transforma cargos e unifica gratificações no serviço público. Ao rejeitar as 61 emendas e manter o texto negociado com o Ministério da Gestão, Rogério reforçou sua habilidade técnica e política em votações estratégicas para o governo Lula. Segundo ele, o projeto amplia a profissionalização da administração pública e corrige distorções salariais acumuladas desde 2017.